Fanzines são publicações independentes de baixos custos. As tiragens são modestas e a distribuição é gratuita.
Não existem regras, a liberdade de expressão é total. Por isso a relação com a anarquia.
Tudo aquilo que não é comunicação tradicional, vendida em bancas e em grande escala, cabe em uma fanzine. E daí a fama de comunicação alternativa, sem manuais de redações e estilos.
O termo vem das palavras fanatic e magazine, quando bastava ser fã de alguma coisa- cinema, literatura, quadrinhos ou música, para então começar a publicar suas ideias.
Dessa forma, informações, gostos e estilos eram trocados, revelando novos talentos como músicos, jornalistas e ilustradores que buscavam espaço e público.
A origem é controversa. Não se sabe se vêm dos Estados Unidos, em clubes de ficção científica, nos anos 30 durante a grande depressão, ou se apareceram na Europa junto como os movimentos contra cultura, de 1968, sendo fortalecidos com o movimento punk na Inglaterra.
No Brasil, surgiu com temática de ficção, na década de 60 e até hoje, é o meio de veiculação de ideias usado por punks e anarquistas.
Com a crise econômica e com o surgimento da internet, o número de publicações impressas foi bastante reduzido. As fanzines passaram a migrar para a rede, são as e-zines.
Os conteúdos podem ser constantemente renovados, mas perde-se muito do caráter visual e autoral, resultado de um trabalho feito, por diferentes mãos e cabeças em colaboração. Prevalecendo o ideal do “faça você mesmo”.
Gostou? Que tal então, pegar agora papel, cola, tesoura, deixar fluir a criatividade e criar uma fanzine.
Não existem regras, a liberdade de expressão é total. Por isso a relação com a anarquia.
Tudo aquilo que não é comunicação tradicional, vendida em bancas e em grande escala, cabe em uma fanzine. E daí a fama de comunicação alternativa, sem manuais de redações e estilos.
O termo vem das palavras fanatic e magazine, quando bastava ser fã de alguma coisa- cinema, literatura, quadrinhos ou música, para então começar a publicar suas ideias.
Dessa forma, informações, gostos e estilos eram trocados, revelando novos talentos como músicos, jornalistas e ilustradores que buscavam espaço e público.
A origem é controversa. Não se sabe se vêm dos Estados Unidos, em clubes de ficção científica, nos anos 30 durante a grande depressão, ou se apareceram na Europa junto como os movimentos contra cultura, de 1968, sendo fortalecidos com o movimento punk na Inglaterra.
No Brasil, surgiu com temática de ficção, na década de 60 e até hoje, é o meio de veiculação de ideias usado por punks e anarquistas.
Com a crise econômica e com o surgimento da internet, o número de publicações impressas foi bastante reduzido. As fanzines passaram a migrar para a rede, são as e-zines.
Os conteúdos podem ser constantemente renovados, mas perde-se muito do caráter visual e autoral, resultado de um trabalho feito, por diferentes mãos e cabeças em colaboração. Prevalecendo o ideal do “faça você mesmo”.
Gostou? Que tal então, pegar agora papel, cola, tesoura, deixar fluir a criatividade e criar uma fanzine.
· Texto editado, publicado originalmente em “Funzine” por Laís Martins.